10 de out. de 2008

DICA DE SAÚDE/CIGARROS UM SUICíDIO LENTO

Planos de Saude - São Paulo SP

Origem do tabaco:
O tabaco é uma planta da família das solanáceas e foi chamada de Nicotiana Tabacum em homenagem a Jean Nicot, que promoveu seu cultivo e importação para a Europa, uma vez que acreditava em seu suposto valor medicinal.

Apesar dos males que o hábito de fumar provoca, a nicotina tornou-se uma das drogas mais consumidas no mundo.

O cigarro na gestação:
Fumar na gravidez representa perigo para o feto: há o dobro de risco de aborto, de nascimentos prematuros e de morte de fetos. Quando isto não ocorre, o bebê de uma gestante fumante nascerá com peso inferior.

Fumante passivo:
São aqueles que não fumam, mas quando estão em um ambiente fechado próximo aos que fumam são afetados pela fumaça do cigarro. Respirando essa fumaça, os não-fumantes podem, ao longo do tempo, desenvolver os mesmos problemas circulatórios e respiratórios que os fumantes. Filhos de pais fumantes, por exemplo, têm o dobro de chance de contrair pneumonia ou bronquite no primeiro ano de vida.

Tolerância:
A partir do uso contínuo desta droga, verifica-se tolerância a alguns efeitos, como náuseas e vômitos. Todavia, a tolerância a outros efeitos pode não surgir, mesmo quando o fumante é inveterado: elevação da pressão arterial e do pulso, maior liberação de certos hormônios e sensação maior de tranqüilidade e bem-estar.

Dependência e síndrome de abstinência. A nicotina causa acentuada dependência psíquica, comprovada pela enorme dificuldade dos indivíduos em deixar de fumar. Quanto à dependência física, esta é denunciada pela crise de abstinência, após a supressão do cigarro, inclui:
- Dores de cabeça, náuseas, mal-estar e fadiga.
- Insônia, irritabilidade, hostilidade e dificuldade de concentração.
- Aumento do apetite e ganho de peso.

É importante salientar que tais sintomas podem persistir por dias ou até meses.
Tratamento:
Inúmeros procedimentos terapêuticos têm sido desenvolvidos para auxiliar indivíduos a deixarem de fumar. Destacam-se a análise do comportamento dos tabagistas e a análise das interferências dos estímulos sociais e ambientais, além da análise do emprego de fármacos, incluindo a própria nicotina.
Dificuldades enfrentadas pelos fumantes:
- Dificuldade de convivência com outras pessoas ou parceiros que não fumam, além da transformação de seus filhos em fumantes passivos indefesos, sem considerar o mau exemplo.- Má aceitação social por parte de número cada vez crescente de amigos que não fumam ou deixaram de fumar e o consideram uma pessoa displicente com sua própria saúde, sem força de vontade e, pior ainda, egoísta por impor-lhes seu vício.- Maior dificuldade de arrumar emprego, visto a tendência atual de preferência a não-fumantes.- Aumento dos gastos mensais com pacotes de cigarros, medicamentos para tratar as doenças relacionadas ao tabagismo e custos mais altos das apólices de seguro de vida e de saúde para fumantes.

Formas de consumo

Aspiração da fumaça:
- Mascado- Inalação (rapé)- Cigarro- Cigarrilha- Charuto- Cachimbo (tabaco picado)- Cigarro de palha
Doenças mais freqüentes

Doenças cardiovasculares e bronquite crônica:
- Enfisema pulmonar.- Doenças vasculares.- Hipertensão.- Derrames.- Asma e gripes constantes com recuperação lenta.- Mais chances de desenvolver úlcera e câncer de estômago, boca, bexiga, cólon e outrosórgãos.
Conseqüências do ato de fumar:
Câncer de pulmão, laringe, esôfago e estômago. A vida de uma pessoa que fuma 15 cigarros por dia é reduzida, em média, por 5 anos. Além de apresentar dificuldade de respirar, envelhecimento precoce de todas as células, maiores riscos e dificuldades na recuperação após as internações cirúrgicas, pele do rosto acinzentada, dentes escuros e dedos da mão amarelados, impotência sexual e mau hálito.

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